A sustentabilidade é um tema comentado há algumas décadas e atualmente trouxe uma série de desafios para as diversas economias mundiais, mas também fez com que viesse à tona a necessidade urgente de as empresas, os governos e a sociedade investirem cada vez mais no assunto.
Embora a consciência de que o desenvolvimento precisa contemplar um equilíbrio entre as dimensões econômica, social e ambiental, os princípios da sustentabilidade ainda são difíceis de se perseguir nos países de renda baixa ou média.
O grande desafio da atualidade, sem dúvida, é produzir sem poluir, para tanto, multiplicam-se esforços para criar produtos e implementar novos processos que reduzam o impacto ambiental da atividade humana.
De forma a atender a necessidade da integração de sustentabilidade à gestão das empresas, o modelo proposto por Elkington (2001) conhecido como Triple Bottom Line (TBL), define sustentabilidade como o equilíbrio entre as dimensões ambiental, social e econômica. Além do foco em resultados, a gestão empresarial deve preocupar-se com o impacto causado pela empresa no planeta.
Nessa ideia, é possível perceber como a sustentabilidade é algo muito maior do que simplesmente a preservação de recursos naturais e a redução da agressão ao ecossistema.
Ser sustentável é ter ideias que consigam se renovar, gerenciar sem explorar, lucrar de forma responsável e com foco na continuidade dos procedimentos, além de viver e conduzir projetos que não prejudiquem nenhuma esfera. A sustentabilidade começa com cada um de nós. “O mundo precisa de nós, e nós precisamos do mundo“.
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